Marcado: assessoria de imprensa cultural
Chef Bel Coelho comanda hoje jantar beneficente com renda revertida para a ONG Trapézio
Sommelier Daniela Bravin fará a harmonização dos vinhos; jantar acontece na Oca Tupiniquim, na Vila Madalena, São Paulo
Para ajudar a captar recursos para a ONG Trapézio, instituição sem fins lucrativos que atua no apoio à escolarização de crianças e jovens, a chef Bel Coelho criou um menu especial para um jantar beneficente, que ocorre nesta terça-feira (dia 29 de outubro), às 20h30. A sommelier Daniela Bravin fará a harmonização dos vinhos para acompanhar o jantar. Entre os pratos que serão servidos estão entradas variadas – como ceviche de peixe branco com espuma de guacamole -, pintado com farofa de castanha, pupunha assada e molho de moqueca, e sobremesas como sorbet de cupuaçu e terrine de chocolate meio amargo com marzipan de castanha do Pará.
O evento será realizado na Oca Tupiniquim, na rua Fradique Coutinho, 1379, na Vila Madalena. São apenas 100 lugares.
Os convites, que incluem jantar completo e vinho, estão à venda e podem ser adquiridos na loja Amoreira (http://www.amoreira.com.br/) ou pelo e-mail .
Toda renda arrecadada será revertida para a ONG Trapézio.
Sobre a Trapézio
Trapézio é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve projetos, programas e ações sociais dirigidas à comunidade escolar (alunos pais e educadores).
A ONG existe desde 1995. Seus principais objetivos são:
• Melhoria da qualidade de ensino e do desempenho escolar
• Diminuição da evasão escolar
• Autonomia na tomada de decisões e condução de atividades pedagógicas
• Sistematização da experiência e divulgação científica: elaboração de artigos, seminários e encontros
• Promoção de educação democrática e com qualidade, construindo as bases para o pleno exercício da cidadania.
SERVIÇO:
Jantar Beneficente
Onde: Oca Tupiniquim
End.: Rua Fradique Coutinho, 1.379, Vila Madalena – São Paulo/SP.
Horário: às 20h30
Capacidade: 100 lugares.
Preço: R$ 290,00 (individual)
Convites à venda na loja Amoreira (http://www.amoreira.com.br/) ou pelo e-mail .
Ca Cau, que até 2009 assinava Cacau Brasil, apresenta novo single em show intimista
No dia 31 de outubro, a partir das 17h, Ca Cau apresenta o show In Versos no Instituto Cervantes, em São Paulo. A apresentação marca sua nova fase, já que até 2009 usava o nome artístico Cacau Brasil. O evento tem início com uma visitação ao Ateliê Travessia, próximo ao Instituto Cervantes. No espaço, o público poderá prestigiar uma exposição sensorial com vídeos, pinturas, esculturas, cheiros, sons, sabores e a performance cênica “Espaço, Forma, Tempo”, encenada pela atriz Sandra Britto. Após a intervenção poética, o público será convidado a encaminhar-se ao Cervantes para acompanhar o show.
Totalmente acústico, o espetáculo apresenta a música de trabalho do próximo CD, Olho a Olho, composta entre 2009 e 2010 em parceria com Mauricio Oliveira, e abordará também temas universais por meio do olhar ácido e poético de Ca Cau, explorando questões como sensibilidade, humanidade e diálogo social. No repertório, novas composições e músicas de discos anteriores se misturam como Imaginário, Sonhar e História Linda, canção que Ca Cau divide a autoria com Flávio Venturini.
No palco, além de Ca Cau (violão e voz) também estarão Norberto Vinhas (violão de aço 12 cordas e guitarra semi -acústica) e Clara Bastos (baixo acústico).
Sobre a transição do nome
A mudança do nome artístico de Ca Cau para Cacau Brasil aconteceu em meados de 2009, época em que vários fatores pessoais, profissionais e, principalmente, a busca por um posicionamento estético motivaram o artista na escolha. “On The Road, não sei pra onde vou, sei que não vou voltar. Vou!”, explica Ca Cau. “Percebi que meu nome artístico anterior não refletia mais este novo momento poético da minha carreira. Trilhei e vivenciei a cultura popular intensamente por um bom tempo (por isso Cacau Brasil), mas diante dos novos diálogos, parcerias, viagens, histórias, e amplitude que quero dar às minhas criações, o nome antigo estava ficando restritivo”, ponderou.
A separação de sílabas é proposital no novo nome. “É provocação visual, dá possibilidades de leitura. Gosto do CAU, é objetivo. Um grito, uma mordida, enterra, decompõe, transforma”, explica. Hoje, Ca Cau se enxerga como um artista inquieto, sintonizado com seu tempo, afinado com seus diálogos poéticos, plásticos e musicais.
Seu próximo disco será lançado no início de 2014 e terá produção de Tuco Marcondes.
Show In Versos – Ca Cau
Quando: 31/10/2013 às 19h30
Onde: Instituto Cervantes
Fone: 3897-9606
Endereço: Av. Paulista, 2439
Ingresso: R$ 30,00
Estacionamento: R$ 15,00 ( Rua Bela Cintra altura 1.200 / Reis Park)
Capacidade: 100 lugares
Censura: 14 anos
Acesso para deficientes
Para saber mais sobre Ca cau acesse http://www.artistacacau.com.br
Ração Chunky mostra que quem tem um pet em casa, nunca está sozinho
Quem já teve ou tem um bicho de estimação em casa, sabe que o amor incondicional existe, não importa quem você seja ou o que faça da porta para fora. A partir da ideia – se você costuma colecionar inimigos por aí, é bom cuidar muito bem do único ser que vai te amar incondicionalmente, a agencia Lowe-SSP3, de Bogotá criou dois filmes para a marca de ração Chunky. Confira:
O jornalista que transformou poesia em comida
Cozinhar era uma brincadeira que Kleber Gutierrez compartilhava apenas com os amigos. Ex-editor de economia, o jornalista de 46 anos resolveu há poucos meses dedicar-se a outra grande paixão, a gastronomia. Autor também do livro de poesias Letra, 1997, Kleber abriu recentemente, na Vila Romana, zona oeste da capital paulista, o Delícias do Poeta, um bistrô que combina com muita competência e sensibilidade, o comer bem com poesia.
São inúmeras as criações de Gutierrez e também algumas adaptações de pratos clássicos – Minha gastronomia permite expressar a vontade do dia – conta ele. Já teve nhoque feito à mão e galinha caipira no tucupi. Penne com molho de shimeji, rocambole de frango e rúcula. Caldos de cenoura com gengibre e de mandioquinha também. Ah, e as porpetas ao som de jazz e blues. Tem também croquete de camarão graúdo com stand up. Sim, o bistrô também tem uma rica programação cultural, que passa por apresentações de MPB, Jazz, exibição de filmes, exposições e stand up.
O Delícias do Poeta também traz no cardápio cervejas importadas e artesanais, sucos, cafés e deliciosas sobremesas como a torta de morangos com mirtilos (R$ 7,00/fatia).
Serviços:
Rua Duílio, 323 Vila Romana
https://www.facebook.com/DeliciasDoPoeta
11 2628 3330
Documentário mostra a vida de prostitutas em diferentes culturas
3 países, 3 línguas, 3 contextos diferentes, mas uma mesma realidade: Whore’s Glory (A Glória das Prostitutas, em português) é um documentário perturbador sobre a prostituição mundial e os seus submundos. Realizado por Michael Glawogger, ele mostra com frieza que não é por não vermos que os dramas de mulheres como essas deixam de existir.
Filmado na Tailândia, Bangladesh e México, o documentário chama a atenção não só pelo tema como pelas incríveis imagens e pela entrada em perigosos lugares de prostituição nos 3 países. A música de PJ Harvey, CocoRosie e Anthony and the Johnsons dá o dramatismo final.
O filme é um alerta imperdível e uma proposta de debate sobre a condição feminina pelo mundo fora, colocando o espectador numa posição de voyeur por vezes bem desconfortável, mas emocionante. Abaixo o trailer:
33ª edição do Panorama da Arte Brasileira
Também batizada “P33: Formas Únicas da Continuidade no Espaço”, a coletiva reúne trabalhos de 32 nomes com a proposta de pensar uma sede para o museu paulistano.
A 33ª edição do Panorama da Arte Brasileira, com o título “P33: Formas Únicas de Continuidade no Espaço” e curadoria de Lisette Lagnado, reflete sobre uma sede utópica para o museu. Participam Affonso Reidy (1909-1964), Andrade e Morettin, Beto Shwafaty, Clara Ianni, Vivian Caccuri, Lina Bo Bardi (1914-1992), Mauro Restiffe, Michel Aertsens, Montez Magno, Porfirio Valladares, Per Hütter, Philippe Rahm e outros artistas e arquitetos.
Além do MAM, artistas e arquitetos do Panorama P33 ocuparão vários locais no centro da cidade, como Edifício Esther (pça. da República, 76; Grupo SP), edifício Guilherme Guinle (r. 7 de Abril, 230; Grupo SP), uma empena vazia na esquina da r. 7 de Abril com r. Dom José de Barros (Federico Herrero), Galeria Nova Barão (r. 7 de Abril, 154; obras de Arto Lindsay e Dominique Gonzalez-Foerster) e Livraria Calil (r. Barão de Itapetininga, 88; Pablo León de la Barra com Leandro Nerefuh).
Serviço:
P33: Formas únicas da continuidade no espaço
Museu de Arte Moderna de São Paulo. Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portão 3)
Tel.: (11) 5085-1300
Até 15 de dezembro de 2013
De terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Entrada gratuita todos os dias
www.mam.org.br
Riviera volta sob o comando do chef Alex Atala e do empresário Facundo Guerra.
Inaugurado em 1949, o Riviera Bar foi um dos principais pontos de encontro das classes artística, estudantil e dos militantes políticos da cidade de São Paulo, principalmente durante as décadas de 60 e 70. Em 2006 o bar fechou suas portas e, desde então, orientados por um desejo em comum, o empresário Facundo Guerra, sócio do Grupo Vegas, e o chef Alex Atala, dono dos restaurantes D.O.M e Dalva e Dito, focaram seus esforços na reabertura desse ícone da boemia paulistana.
O novo Riviera está dividido em dois ambientes, com um clube de jazz e um palco para apresentar a nova geração da MPB. O cardápio foi reformulado por Alex Atala, preservando alguns dos lanches e pratos servidos no antigo Riviera mas com uma leitura mais moderna, já a cozinha é comandada por Luciano Nardelli, do restaurante D.O.M. Entre os clássicos servidos estão porções de mandioca e batata frita e o famoso sanduíche Royal (queijo, rosbife, tomate e pepino). As novidades incluem Steak Tartare, Capeletti in brodo e o sanduba Pauliceia (churrasco de filé mignon, presunto, queijo e tomate).
Bar Riviera
Avenida Paulista, 2584 – São Paulo
Tel.: 11 3231-3705
http://rivierabar.com.br/
A vida é o que você faz dela!
Designer larga emprego para sair pelo mundo em uma van
Foster Huntington tinha aquilo a que muitos chamariam de um ótimo emprego, mas decidiu se demitir, deixar os bens materiais de lado, e seguir para oeste nos Estados Unidos. Ele era designer na reputada Ralph Lauren e um entre as milhares de pessoas que enchem as ruas de Nova York. Foi então que decidiu trocar o cenário urbano por paisagens incríveis, numa aventura sem roteiro ou final escrito.
Restless Transplant é o blog onde Foster vai documentando a viagem com a sua fiel companheira, uma VW Vanagon Syncro de 1987. Com ela, Foster mostra como é possível fazer do veículo a sua casa, passando dias inteiros acampando, surfando ou simplesmente aproveitando os lugares por onde passa. O seu trabalho no blog, que já conta com mais de 80 mil km’s percorridos, chamou a atenção de marcas como a Patagonia, permitindo assim que Foster possa continuar a viagem.
Vale a pena dar uma olhada nas fotos de A restless Transplant e ver como a vida é o que fizermos dela. Foster tem também uma conta no Instagram, seguida por mais de 600 mil pessoas, que merece ser acompanhada.
Fonte: Hypeness
Propaganda da Volkswagen resgata videoclipe clássico do A-Ha
Na década de 80, a banda A-Ha lançou o videoclipe da música Take on Me, que desafiava os padrões de produção da época. O filme combinada sequências animadas e live action, o que rendeu ao grupo seis prêmios no MTV Music Awards.
A agência Deustch LA decidiu resgatar o videoclipe na nova campanha da Volkswagen, chamada de Feeling Free. Dirigido por David Shane, o comercial foi feito com as mesmas técnicas de filmagem que o vídeo de 1985. Primeiro, os atores e o carro foram filmados, em seguida, as imagens foram transformadas em animação.
Assista ao vídeo abaixo:
Fonte: Administradores
Homem de 96 anos compõe música para a esposa falecida e vira sucesso
73 anos de casamento não é para qualquer um. Infelizmente, o de Fred Stobaugh, de 96 anos, com Lorraine, de 91, terminou, devido ao falecimento da mulher. Triste, mas querendo homenagear a vida que passaram juntos, Fred compôs uma música para a esposa falecida, que rapidamente se tornou uma das dez mais vendidas na iTunes Store norte-americana.
Fred não é músico, mas enviou a letra da canção para um concurso do estúdio Green Shoes, onde todos os concorrentes participantes se limitaram a enviar links para músicas no Youtube. Fred disse simplesmente que não sabia cantar e juntou uma carta com a história do seu amor por Lorraine.
“Doce Lorraine, eu gostaria que pudéssemos viver os bons tempos de novo / Doce Lorraine, a vida acontece só uma vez, nunca de novo”, foram alguns dos versos escritos pelo senhor de Illinois, Estados Unidos. Emocionado, o pessoal do estúdio decidiu ajudá-lo, criando a melodia e gravando a faixa. O que ele não imaginaria, é que a música viria a se tornar um sucesso.
O vídeo abaixo conta essa história e mostra a reação de Fred ao ouvir “Oh Sweet Lorraine”concluída pela primeira vez:
Fonte Hypeness